Os danos causados pela exposição ao sol são graves e vão além de manchas e do envelhecimento precoce. Os raios ultravioletas emitidos pelo sol podem provocar até quadros de câncer de pele. Não por acaso, a procura por protetor solar aumentou nos últimos anos, principalmente entre as mulheres.
De acordo com pesquisa realizada pela USP (Universidade de São Paulo), em 2018, o Brasil ocupava a 3ª posição no ranking de consumo de protetor solar no mundo e era o maior mercado da América Latina. Os pesquisadores, entretanto, identificaram que grande parte da população usa protetores solares de forma inadequada.
O estudo concluiu que as pessoas não sabem a quantidade de produto que deve ser aplicada na pele, a frequência da aplicação e quais áreas precisam receber o filtro solar para garantir a fotoproteção. No final do ano passado, a Sociedade Brasileira de Dermatologia chegou a lançar um guia especial com dicas para auxiliar a população a se proteger do sol.
No entanto, se engana quem pensa que os danos provocados pela exposição solar se limitam à pele. O cabelo também é muito afetado pela incidência dos raios UV. Ele fica mais áspero e sem brilho em função do estrago gerado pela radiação sobre as substâncias que unem as cutículas, como as ceramidas e a queratina. Consequentemente, os fios se tornam frágeis e quebradiços.
Pensando nisso, a Kione, que é uma marca especializada em produtos de beleza, desenvolveu um medicamento fitoterápico capaz de ajudar a diminuir os danos causados pela radiação solar. É o Flebosol, um composto inovador que age como um filtro solar oral e um rejuvenescedor.
A dermatologista Mariana Lima (CRM 72911) explicou que o Flebosol é feito à base de Pinus Pinaster, um coqueiro da costa francesa muito rico em flavonoides bioativos hidrossolúveis. A planta é um antioxidante natural que ajuda a minimizar os danos induzidos pela radiação ultravioleta dos raios solares, promove o aumento da produção do colágeno, atua como fotoprotetor, melhora as manchas na pele, além de favorecer a circulação sanguínea.
A médica atesta ainda a eficácia do Flebosol para a proteção dos cabelos contra os raios UV. Segundo ela, o uso do suplemento aumenta a resistência capilar, a integridade e os nutrientes por melhorar a microcirculação local. “Ele minimiza agressões do dia a dia nos fios, melhora a aparência deles e contribui para um crescimento saudável dos cabelos”, destacou.
O suplemento tem eficácia comprovada cientificamente e propriedades antinflamatórias que trazem diversos benefícios ao organismo. A especialista ressaltou que o Pinus Pinaster auxilia no clareamento e uniformização da pele de dentro pra fora. No entanto, Mariana alerta que qualquer suplemento tem função de complemento e deve ser associado ao uso do filtro solar aplicado diretamente na pele. “O Flebosol é um complemento para a proteção contra raios UV solares. Sozinho não tem o efeito fotoprotetor necessário e, portanto, deve ser associado a filtros solares tópicos”, destacou a médica.
Outro benefício do suplemento é que, como ele é um fotoprotetor, ajuda a reduzir as chances de incidência de câncer de pele, já que os raios ultravioletas são cancerígenos. “Como o Flebosol atua reduzindo essa exposição aos raios ultravioletas, prevenindo danos pela exposição solar, ele pode ser considerado sim uma prevenção ao câncer de pele”, acrescentou Mariana.
A dermatologista recomenda o suplemento para pessoas acima de 19 anos que tenham manchas na pele (melasma), problemas circulatórios nos membros inferiores e que irão se expor por longos períodos aos raios solares. Basta ingerir de um a três comprimidos ao dia, conforme orientação de um médico ou nutricionista.
Principais benefícios do Flebosol
- Protege contra a radiação ultravioleta
- Promove o rejuvenescimento celular
- Antioxidante natural
- Reduz a possibilidade de desenvolvimento de câncer de pele
- 50 vezes mais potente que a vitamina E
- 20 vezes mais potente que a vitamina C
- Fortalece o sistema imunológico
- Melhora o desempenho das atividades físicas
- Controla o nível de açúcar no sangue
- Estimula a produção de colágeno.
Comentarios